Os direitos autorais na internet, hoje em dia, são muito importantes, porque cada vez mais algumas pessoas estão usurpando as obras originais. Um fato que ocorre muito é, por exemplo, copiar uma foto de um site e colar em um blog sem ao menos citar o autor da foto. É por isso que foi criado o Creative Commons, para garantir que o autor vai estar sempre citado e referido e que quem utiliza obras dos outros esteja fazendo algo legal e que não venha a ser processado mais tarde.
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Creative Commons
Creative Commons é uma maneira de licenciar a sua obra na internet. O CC possui diferentes autorizações de uso de conteúdo por parte de outras pessoas como poder usar e não alterar a obra, poder alterar, poder produzir obras derivadas etc. Resumindo, é um meio legal de você garantir a autoria de sua obra na internet.
Os direitos autorais na internet, hoje em dia, são muito importantes, porque cada vez mais algumas pessoas estão usurpando as obras originais. Um fato que ocorre muito é, por exemplo, copiar uma foto de um site e colar em um blog sem ao menos citar o autor da foto. É por isso que foi criado o Creative Commons, para garantir que o autor vai estar sempre citado e referido e que quem utiliza obras dos outros esteja fazendo algo legal e que não venha a ser processado mais tarde.
Os direitos autorais na internet, hoje em dia, são muito importantes, porque cada vez mais algumas pessoas estão usurpando as obras originais. Um fato que ocorre muito é, por exemplo, copiar uma foto de um site e colar em um blog sem ao menos citar o autor da foto. É por isso que foi criado o Creative Commons, para garantir que o autor vai estar sempre citado e referido e que quem utiliza obras dos outros esteja fazendo algo legal e que não venha a ser processado mais tarde.
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terça-feira, 3 de junho de 2008
Para encerrar esta série de matérias sobre as torcidas organizadas e seus "efeitos", foram feitas duas entrevistas com dois torcedores. Um freqüenta os estádios, já o outro prefere não ir.
Mauro Giovenardi, 21 anos, é torcedor do Grêmio, de Porto Alegre, e diz que não gosta de ir aos estádios ver jogos, porque não confia no sistema de segurança que é cedido. "Do jeito que é feito, é muito arriscado ir, principalmente em clássicos, porque se dá uma briga você já apanha, mesmo sem ter nada a ver com aquilo, disse Mauro.
Alan Gevaerd, 21 anos, é torcedor do Avaí e vai aos jogos do clube. De acordo com ele as torcidas organizadas devem ser fiscalizadas com um maior rigor. "Se aprontou no estádio, tem que ser impedido de voltar. Não adianta punir por um jogo só, porque a impunidade só causa mais problemas", opinou Alan sobre os torcedores que causam violência.
Este assunto ainda tem que ser visto com muito "carinho" por todos, desde os próprios torcedores, passando pela mídia, até os governantes, porque atualmente, com a população passando por tantos sofrimentos, a única coisa que não pode acontecer, é uma paixão perder para a violência.
Mauro Giovenardi, 21 anos, é torcedor do Grêmio, de Porto Alegre, e diz que não gosta de ir aos estádios ver jogos, porque não confia no sistema de segurança que é cedido. "Do jeito que é feito, é muito arriscado ir, principalmente em clássicos, porque se dá uma briga você já apanha, mesmo sem ter nada a ver com aquilo, disse Mauro.
Alan Gevaerd, 21 anos, é torcedor do Avaí e vai aos jogos do clube. De acordo com ele as torcidas organizadas devem ser fiscalizadas com um maior rigor. "Se aprontou no estádio, tem que ser impedido de voltar. Não adianta punir por um jogo só, porque a impunidade só causa mais problemas", opinou Alan sobre os torcedores que causam violência.
Este assunto ainda tem que ser visto com muito "carinho" por todos, desde os próprios torcedores, passando pela mídia, até os governantes, porque atualmente, com a população passando por tantos sofrimentos, a única coisa que não pode acontecer, é uma paixão perder para a violência.
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terça-feira, 27 de maio de 2008
O outra ponta da corda
Imagem do blog da Raça Azul
O maior erro, talvez, que é cometido atualmente é a generalização das torcidas organizadas, isto é, nós vemos algumas pessoas na mídia falando que são contra as torcidas organizadas, que elas devem ser extintas e muito mais coisas. Porém, somente algumas torcidas, normalmente as maiores que causam problemas de violência.
Uma torcida organizada, por exemplo, que nunca se envolveu em nenhuma briga ou algo parecido foi a Raça Azul, formada por torcedores do Avaí, de Florianópolis. Um dos membros é Vinícius Farinhaque, 21 anos e estudante de Publicidade e Propaganda da Estácio de Sá. Em entrevista, Vinicinho, como é chamado, explanou sua opinião sobre o assunto.
Vinícius falou que a maior parte da violência no futebol é causada por torcidas organizadas sim, e que "baderneiros" se aproveitam da facilidade de entrar nas torcidas para causar brigas. "A mídia denominou torcida organizada como coisa de baderneiro, mas não é bem assim, muitas torcidas possuem crianças, pais, idosos e até famílias inteiras nelas", disse Vinicinho.
A respeito de finalizar com as torcidas organizadas para acabar com a violência, ele opinou que essa não é a solução, porque o indivíduo que quer aprontar no estádio, vai fazer isso sendo ou não de alguma organizada. Ainda sobre esse assunto, Vinícius explica que no Rio Grande do Sul acabaram com algumas organizadas e o resultado foi totalmente adverso do esperado. Ao invés de diminuir a violência, ela aumentou.
"Esses caras se infiltram nas torcidas organizadas para roubarem em viagens, usarem drogas, propragar a violência e, assim, acabam manchando todas as torcidas, até mesmo aquelas que querem a paz nos estádios", encerrou Vinícius.
A Raça Azul é uma torcida que protesta sim, porém sem causar brigas. Um dos protestos da torcida é contra o atual presidente do Avaí, José Nilson Zunino. O protesto é contra a gestão de Zunino no Avaí.
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segunda-feira, 26 de maio de 2008
A violência em Santa Catarina
Imagem de: Lancenet!
No estado de Santa Catarina há quatro clubes "grandes". São eles: Figueirense, Avaí, Criciúma e Joinville. Todos eles possuem torcidas uniformizadas. Em SC, a violência no futebol não é tão grande do jeito que ocorre em São Paulo e no Rio de Janeiro, por exemplo, porém ela acontece e é tão grave como.
Recentemente, houve um fato no estado que teve repercussão nacional. Aconteceu no estádio Heriberto Hülse, em Criciúma, numa partida entre Avaí e Criciúma. No decorrer do jogo, a torcida organizada do Avaí que estava presente começou a brigar com a torcida do Criciúma, quando um membro da torcida avaiana jogou uma bomba caseira na torcida da casa. Seu Ivo Costa, torcedor do time da casa, que estava vendo o jogo calmamente ouvindo o seu rádio, tentou jogar a bomba para longe, mas não conseguiu fazer isso a tempo. A bomba explodiu e estraçalhou a mão de Seu Ivo. Após esse fato, a pergunta que fica é a seguinte: como que alguém consegue entrar num estádio com uma bomba? Algumas informações circularam depois do incidente, inclusive a que a torcida visitante, do Avaí, não foi revistada pela polícia ao adentrar o estádio.
Num Estado como o nosso, em que não há grande público nas partidas de futebol, casos como o de Seu Ivo servem apenas para manchar e afastar a torcida dos jogos cada vez mais. O resultado disso é estagnação do futebol catarinense.
Amanhã no próximo post, uma entrevista com Vinícius Farinhaque, integrante da torcida organizada Raça Azul, do Avaí, que vai falar sobre as torcidas organizadas e muito mais.
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domingo, 25 de maio de 2008
Assim é difícil tolerar
São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Belo Horizonte são as cidades que concentram os grandes clubes do futebol brasileiro e, por consequência, as maiores torcidas organizadas e onde há mais casos de brigas. Uma delas, por exemplo, é a Gaviões da Fiel, do Corinthians, que participa ativamente no clube. Já houve casos muito estranhos entre o Corinthians e a Fiel como na vez em que o Timão ia mal das pernas e foi treinar no interior do estado de São Paulo e alguns membros da torcida invadiram o campo de treinamento para exigirem dos jogadores mais vitórias e raça pela camisa do clube. Pois é, algumas ocorrências como esta fazem com que as organizadas "sujem" sua reputação e sejam taxadas de "perigosas".
Brigas nos estádios é algo intolerável, mas infelizmente ainda ocorre nos dias de hoje e o pior é que elas ocorrem pelo simples fato de as torcidas se odiarem. Uma das brigas mais violentas e marcantes que já houve foi na final da Copa São Paulo de Juniores em 1993 entre Palmeiras e São Paulo quando houve uma verdadeira batalha campal entre as organizadas dos dois clubes. Via-se rapazes apanhando com pedaços de pau na cabeça, como se não fossem nada.
Tem que ser feito um controle rigoroso em cima de certas organizadas, porque senão um dia não vai ter outra solução, a não ser extinguir elas dos estádios e os membros delas também.
Foto do site: http://blog.galonet.blog.br/2008/03/19/
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sábado, 24 de maio de 2008
A violência no futebol
De todos os assuntos que rodeiam o mundo do futebol, o mais debatido e comentado atualmente é a violência que tomou conta do esporte mais popular do mundo. Mas não é só a violência dentro dos gramados que assusta, a que vem das arquibancadas tem tornado a ida para um estádio, algo de risco para a vida de um torcedor.
As torcidas organizadas são apontadas como as grandes culpadas pela violência no futebol. Mas será que a culpa é toda delas? Claro que não, porque quem deveria fiscalizar e garantir a segurança não consegue fazer isso com eficiência, o que é vergonhoso para um país que acaba de ganhar a chance de sediar uma Copa do Mundo.
As torcidas organizadas são bonitas sim, quando fazem grandes festas nos estádios, porém elas viraram "vítimas" de pessoas com péssimas intenções que conseguiram se infiltrar nelas e, a partir daí, começaram a propagar a violência em pró de algo fútil, talvez ser a torcida mais perigosa, a mais "bambambam" do país.
Existem casos e casos de brigas entre torcidas organizadas. Em várias delas há mortes de integrantes e, às vezes, mortes de torcedores que nada têm haver com as richas.
Em relação aos torcedores que não são de organizadas, há divergências, alguns gostam dessas torcidas que cantam, gritam e batucam nos estádios, outros não gostam pelo fato da violência, às vezes das drogas, e tudo mais de ruim que, comprovadamente, já se viu em algumas organizadas.
Lembrando só uma coisa, há um erro enorme da mídia em relação a este assunto que é a generalização das torcidas. Normalmente a violência está relacionada com as grandes torcidas dos clubes, porque existem organizadas menores com muitos anos de existência que jamais se envolveram em algum caso de violência no futebol.
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quinta-feira, 22 de maio de 2008
É Flu na cabeça!
O Fluminense venceu o São Paulo por três a um e garantiu sua vaga na semifinal da Copa Libertadores. O destaque do jogo foi Washington que marcou dois gols, inclusive o da classificação aos 46 minutos do segundo tempo. O outro gol da partida foi feito por Dodô que veio do banco de reservas.
Washington não marcava um gol havia oito jogos. Após o jogo ele falou: - Deus estava guardando isso pra mim.
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